sexta-feira, 22 de outubro de 2010

AS PATRICINHAS E O FLAGRA.......


Vanessa é a minha cunhadinha irmã do meu namorado uma loirinha maravilhosa de 1,72m, cabelos longos levemente ondulados nas pontas, bocão rosa e um sorriso lindo que ilumina o seu rosto. Victor é irmão mais velho de Vanessa, um gato, loiro, alto, forte com lindos olhos verdes... Meu namoradinho... É do tipo “Feito para casar”.
Em um final de semana em especial decidimos ir para o Sauípe Folia para curtir o show de Ivete, meu namorado não pode ir, ficaria de plantão, coisa de médico... Quase nunca tem tempo... Então resolvemos chamar a Laurinha para ir conosco.



Laurinha é prima de Vanessa e Victor... Uma garota super alto astral, branca, cabelos e olhos castanhos, 1,70m, corpo perfeito malhado... Tipo patricinha perua...
Rolava uns boatos na família que Laurinha gostava de meninas... Mas, até então era só boatos...nada mais... Afinal nos shows Laurinha beijava muuuuiiito.... os meninos.
Prometemos a Victor que dormiríamos no hotel, ele foi trabalhar sem mais preocupações... Essa noite ele ficaria no hospital só voltaria para casa pela manhã...
Curtimos a festa e após terminar o show principal da noite, por muita insistência de Laurinha voltamos para casa de Vanessa em meio à madrugada... Estava certo que elas iriam à praia no domingo e eu ficaria com Victor...
A caminho de casa conversávamos as três, eu, Laurinha e Vanessa, falávamos das loucuras e azarações do show... Eu estava muito cansada e a conversa e os risos me mantinham ligada na direção e alerta.
...
Sabia que Victor iria enlouquecer quando soubesse que voltamos em meio à madrugada.
Às vezes se mostrava extremamente ciumento, mas sempre delicado ao expor seu ponto de vista... Apesar da caretice dele, eu sentia muito tezão e adorava transa com ele... Amava seu corpo forte e másculo... Ele sabia como ninguém me dar prazer... E eu sempre bem putinha na cama satisfazia seus caprichos dando para ele de todas as formas... E ele enlouquecia com isso...

....Nesta noite ele estava de plantão e eu decidi ficar em seu quarto até ele chegar...afim de recepcioná-lo com uma bela mamada... eu entrei no quarto e fui para o banho...logo as meninas vieram atrás e decidimos tomar um banho coletivo as três uma lavando os cabelos da outra passando sabonete pegando aqui passando a mão ali...rindo... Laurinha passava o sabonete alisando meus peitos e minha barriga...
Quando parei para tirar o xampu percebi que Vanessa e Laurinha beijavam-se na boca.
Eu falei: - O que, que é isso?
E saí do Box deixando as duas lá dentro... Depois de uns minutos elas vieram rindo... Chamando-me de besta.

Eu penteie meus cabelos e de toalha fui preparar um lanche e rolou a conversar...
Elas queria que eu experimentasse a todo custo...
Laurinha dizia: - Só uma chupadinha amiga que você gama.
Tem um brinquedinho bom para você... Experimente... Só uma vez.
Elas perguntavam... E ai? Como Victor faz com você?
Eu respondi: - Ele chupa direitinho... rsrsrsrs...
Diga a verdade...abre o jogo...
- Você dá o cú pra ele? Não é possível!! Por que ele fica louco atrás de você...
Conte pra gente, Como é que vocês fazem?
Na verdade eu fazia tudo que EU queria... E tudo que ele me pedia... Dava pra ele de todas as formas do jeito que ele quisesse... Deixava-o fuder meu cuzinho à vontade... Com força... Ele metia tudo e eu rebolava como uma piranha. Chupava ele todo até as bolas... Deixava-o gozar na minha boca e bebia todo seu leitinho quente.
Sabia que ele amava meu estilo Paty Puta... Isso o deixava louco, acredito que todo homem uma vez na vida gostaria de ter uma patricinha bem puta. Na cama eu adorava ser tratada como tal... E ele fazia bem seu papel...
Após o lanche e alguns minutos de conversa eu as deixei na sala e fui dormir... O dia estava amanhecendo, pela janela via os primeiros raios clareando o horizonte. Liguei o som deitei somente de toalha abracei o travesseiro sentindo o cheiro do meu gatinho e cochilei por alguns minutos... Logo acordei sentindo uma língua passando deliciosamente na minha nuca mordendo meu pescoço, tentei virar e uma mão entre meus cabelos segurava-me com força, logo senti uma mão quente alisando minha bunda... Era Laurinha... A safada começou a beijar e lamber a minha bunda abrindo passando a língua no meu cuzinho.
Eu virei e Vanessa deitou-se sobre mim e nada consegui dizer antes de ser calada com pelos seus lábios senti suas mãos acariciando e apertando meus seios ela segurou-os e os sugou, senti meu seio ser sugado, mordido... O bico doía de tão duro, mas já que havíamos começado, queria terminar com essa loucura...
Não acreditava que estava sentindo tanto tezão com a situação... Realmente aquela experiência estava sendo muito prazerosa... Decidi aproveitar e depois estava disposta a esquecer o assunto, sei que nenhuma de nós ousaríamos comentar o assunto com ninguém.
Enquanto Laurinha alisavam meu clitóris Vanessa abriu minhas pernas e com seus lindos cabelos longos loiros e cheirosos, abocanhou minha xana... Eu a segurava pela cabeça e apertava contra minha xana e ela me chupava com maestria explorando toda minha bucetinha com sua língua quente.
Ela era habilidosa com a língua e os dedos e logo me levou ao êxtase... Continuou a me chupar e eu gozei novamente gemendo de prazer... Quando abrir os olhos fui surpreendida por Victor olhando toda a cena da porta do quarto... Não sabia desde quando ele estava ali... ai...ai.. Nesse instante me faltou ar... Mal conseguia respirar e todas as palavras fugiram...
Era muito cedo por isso não nos preocupamos em fechar a porta... Também não imaginamos que ele chegaria tão cedo.
Eu não sabia o que dizer... Eu estava com a irmã dele e a prima dele... Na cama dele... Com certeza era de arrasar... Tentei argumentar, mas ele trancou a porta do quarto e não nos deixou sair... Nem me deixou explicar... Mandou que continuássemos sentou-se na cadeira da escrivaninha para assistir.
Diante da situação Vanessa começou a chorar e ele pegou a irmã pelo braço e deu duas tapas no rosto que ficou vermelho e disse: - Você não é retada pra pegar minha mulher... Porra.. Por que não coragem de continuar sua sapatinha safada... Cai fora daqui.
E ela saiu aos prantos... E ele ordenou que continuássemos...
Começamos a nos beijar meio sem graça... Ele tirou a camisa e abriu o cinto, Laurinha chupava meus seios, e ele apertava o pau olhando para nós... E mandava eu chupar Laurinha...
Derrepente ele levantou e deu o pau para nós duas...
E disse: - Não é justo deixar vocês se divertirem sozinhas...
Já que Laurinha se divertiu com você é justo que eu também me divirta com ela...
Com essa justificativa Victor fudeu Laurinha toda bem na minha frente...Fez ela chupar seu pau...Comeu sua xana papai mamãe... Colocou ela sentada por cima e deu uns tapas fazendo-a mexer mais... Fudeu ela de quatro com força puxando-a pelo quadril metendo fundo... E por fim desvirginou o cuzinho dela... Colocou-a deitada e com o membro cheio de gel ele foi penetrando aos poucos estimulando seu clitóris em meio aos seus gemidos e reclamações.
Dava para ver que a safada estava gostando... Ela gemia muito e alto... Gozando por varias vezes.
Laurinha tinha tanta curiosidade que acabou experimentando... Não sei se depois dessa experiência ela vai continuar ficando somente com meninas... Afinal nunca vimos Laurinha com namorado... O Maximo que fazia era beijar os meninos.
Laurinha era tão safada que... acredite, ficou para ver Victor me fuder... e participou do ato hora me chupando revezando com um vibrador a bateria...grande e grosso...que ela chamava de brinquedinho.
Ela me chupava e colocava o vibrador esfregando-o na minha xana e aos poucos foi me penetrando... me alargando...
Derrepente senti Victor penetrar meu cuzinho me preenchedo toda... Nós três na cama Laurinha na frente me beijava e enfiava o vibrador imenso e Victor por trás enfiando no meu rabo, puxava meus cabelos e no meu ouvido falava que eu era sua puta e perguntava se eu estava gostando de receber em dois buracos... ai...ai... que sensação maravilhosa... Eu gozei deliciosamente na primeira DP da minha vida...

Por: Lilandra Patricinha

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AS AULINHAS DE ARMED - PARTE III

Meus pais haviam viajado para festival em gramado e eu fiquei sozinha em casa, já havia feito uma semana que tinha rolado o lance com Armed.
Passei a semana toda fugindo dele nos intervalos, falávamos pouco durante as aulas, nossos colegas pensavam que havíamos brigado e por isso, não aparecemos sábado passado no barzinho.
Por volta das 19:00h a campainha tocou, quando atendi a porta qual foi minha surpresa, era Armed, lindo e cheiroso como sempre.
Chamando-me para sair e conversar sobre o que aconteceu entre nós.
Fui ao meu quarto troquei de roupa e seguimos sem destino para conversar, o assunto rolava no carro me deixando sem jeito... Eu pedi um tempo para me adaptar ao que havia acontecido entre nós, contrariado, ele ligou o som e mudou de assunto.
Já havia feito sexo antes com um namoradinho, mais, ele era bem fraquinho nada comparado ao que Armed havia me proporcionado. Armed era o segundo homem que eu havia experimentado e toda vez que o via as lembranças roubava os meus pensamentos me deixando desconcertada.
Passamos em frente ao barzinho que éramos acostumados a ficar e reconhecemos os carros de alguns de nossos colegas da faculdade, na verdade aquele era o point da galera, então decidi passar direto, eu não queria que o pessoal soubesse que havíamos ficado, ou desconfiasse de algo, então, seguimos em direção ao apartamento dele.
Quando chegamos, ele me ofereceu cerveja, mas, não curto muito e acabei rejeitando, bebi um guaraná e ele sentou no sofá ao meu lado iniciando a conversa, eu levantei coloquei copo na mesinha de centro e sentei de frente no seu colo, e o beijei... Ele correspondeu e me apertou contra o seu corpo e eu me esfregava naquele caçete enorme.
Tirei sua camisa, comecei alisando seu corpo e beijando seu pescoço descendo para o seu peito, levantei a cabeça e olhei em seus olhos enquanto abria sua calça e botei seu pau para fora, às vezes não acreditava no que eu estava fazendo.
Levantei e comecei a me despir, seus olhos não desviava um segundo, via que ele apertava o membro e logo ele tirou sua calça e eu me joguei no seu colo completamente nua.
O beijei, e ele ali mesmo me penetrou com força, sem preservativo na pele, respirei fundo, tão gostosa foi à sensação.
Eu cavalgava naquele caçete que nem uma louca, gemendo gostoso de excitação. Era muito bom senti-lo tão quente dentro de mim.
Ele me segurou pelos cabelos e me falou no ouvido “mexe putinha, mexe no caçete de teu macho, mexe...”. Ele me puxava com força pelos quadris e eu sentia tocar no fundo, eu mexia, subia e descia e pedia para ele me fuder com força.
Ele começou a me bater de leve no rosto e me xingar de putinha gostosa, cachorrinha. Estava tão bom que já não me importava com e isso, entrei no clima e gemia alto pedindo, “bate gostoso na sua putinha ...bate”. Ele enlouquecia... E eu segurava sua mão e chupava seus dedos... Eu gozei gostoso...
Ele perguntou: você quer brincar? Quer?
Vou fazer umas brincadeirinhas gostosas com você, você vai adorar, me levou nos braços para o quarto e me colocou de pé de costas com as mãos na parede olhei pelo espelho meu cabelo longo na cintura e minha bunda empinada formava um visual sexy, ele abriu mais minhas pernas e penetrou e socou com força minha xana sentia entrar tudo de baixo para cima, me preenchendo...socando...de baixo para cima.
Ele me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro na cama me bombando forte de uma forma agressiva me puxando pelos quadris e batendo forte eu rebolando feito uma piranha sentia minhas pernas tremer, mais queria ficar ali recebendo aquela pica gostosa.
Ele falava... mexe gostosa... minha putinha, cachorrinha safada... Mexe vai, ele me deitou na cama de frente levantou minhas pernas e socou de novo ele encostava e roçava seu corpo contra minha xana, dizendo: Essa noite vou te comer de todas as maneiras sem pudor e eu novamente gozei...
Não compreendia como ele me tratará de uma maneira diferente.
Na faculdade me tratava como uma princesinha, amiguinha querida cheia de mimos, e quando estávamos sozinhos... namorando... no sexo me tratava como uma vadiazinha. Me coagindo a fazer como ele queria.
Confesso que aprendia muito com ele, e gostava de me submeter aos seus caprichos, embora, às vezes demonstrasse resistência no final sempre era muito prazeroso para mim.
Armed tinha uma preocupação excessiva em me fazer sentir prazer, mas, me conduzia ao êxtase com naturalidade.
Ele sabia que só havia transado com um namoradinho e que eu não ligava muito para sexo, quando o assunto era esse não mostrava interesse, não gostava. Mais essa realidade começou a mudar com nossos encontros.
Ele sentou na beira da cama, me colocou de costas para ele deitada sobre suas pernas e começou a me dar tapinhas na bunda, e riamos, ele dizia que eu era muito mal criada que eu iria apanhar muito na bundinha por isso. Ele dava tapinhas cada vez mais fortes, e eu gemia e fazia dengo.
Ele começou a molhar seus dedos com saliva e foi colocando aos poucos no meu cuzinho.
Eu pedi para ele parar que estava doendo, ele disse: - Deixe de dengo menina, ou vai ser castigada, vai apanhar de verdade, e começou a largar meu fundinho colocou um, dois, três dedos... Sempre brincando e perguntando se eu estava gostando.
Até então ainda não tinha me tocado no que ia acontecer.
Ele me carregou. Botou-me de costas, deitou sobre mim e falou no meu ouvido: “Hoje você vai experimentar de outro jeito.” E veio com o membro lambuzado tentando me penetrar por trás.
Fiquei nervosa e gritei: Não... Assim não!!!
Ele disse alto e forte quer tomar uns tapinhas... quietinha... Você vai adorar.
Merda!!! Dessa vez falava sério, mais ele parecia não acreditar, pois, eu era muito fresca e reclamava de tudo e muitas vezes fiz charme, mesmo querendo.
Ele pensava que eu estava brincando, mas, realmente “eu estava com medo”.
Comecei a suar quando ele disse, “Hoje eu te comer por trás”, sua bundinha hoje vai ser minha, fique quietinha, relaxe, não se preocupe, que eu vou fazer gostoso.
Armed foi empurrando aquele membro enorme contra no meu fundinho... Doía muito eu reclamava.
Ele disse que para eu o deixar botar somente a cabecinha, e eu besta acabei concordando, ele me dava tapinhas deliciosos e penetrava bem devagar me masturbando.
Sabia que ele estava sendo cuidadoso, mais, doía muito e eu comecei a gritar me debater, ele parou e pediu para eu ter calma que já ia passar, se não, eu ia acabar me machucando, quando a cabeça passou ele pediu para eu fazer força para fora, pensei que ele iria tirar, mais ele empurrou todo o resto me preenchendo e eu gritei alto...aaaai... doeu muito, ele parou por alguns minutos e eu relaxei, e fui me acostumando com aquele caçete no meu aro.
Ele começou a bombar meu cuzinho, e o ato foi ficando gostoso.
O tesão só aumentava quando ele me xingava e falava o que pretendia fazer comigo ainda aquela noite. Chamava-me de putinha dizia que eu era sua cachorrinha sua namoradinha safada, e que passara a semana toda pensando em me enrabar, disse que queria gozar na minha boca e me fazer beber tudinho eu entrei na onda e disse: Me fode gostoso vai... Soca meu rabo... Ele ficou louco, batia com força e eu gritava quando ele estimulou o meu clitóris eu gozei, ele tirou o pau do meu rabo arrancou a camisinha e gozou em cima da minha bunda.
Sempre torcia o nariz quando o assunto era sexo anal, não acreditava que poderia ser tão prazeroso.
Ficamos deitados conversando e de repente... ele me perguntou,
Você já mamou até o fim?
Eu não entendi sua pergunta e perguntei. O que?
Ele você já chupou e engoliu porra?
Eu achei aquela pergunta absurda, tinha nojo de esperma e não queria fazer aquilo, e ai começou outra confusão entre nós.

Essa parte fica para o próximo conto...


Lilandra Patricinha

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

NA CAMA COM ARMED - PARTE II

PARA ENTENDER MELHOR LEIA A PRIMEIRA PARTE.

Fui com a promessa que só íamos transar se eu realmente quisesse e que ele não iria forçar a barra. Iria respeitar minha decisão.
Saímos rumo ao motel, eu era muito boba e estava super nervosa, ao chegar começamos a beber, tomei um ICE e depois umas taças de vinho, ele pediu para eu ir com calma e retirou a taça da minha mão e me beijou e disse doçemente... DEVAGAR GATINHA!!! Se você ficar muito bêbada não aproveitará o momento.
Ele começou a me beijar com loucura apertando e mordendo meu corpo e eu já não sentia mais medo e sim muita excitação, ele se despiu e começou a me despir aos poucos me envolvendo com seus carinhos... fiquei deslumbrada ao ver aquele corpo maravilhosamente nu...

Ele gentilmente pediu que eu sentasse naquela cadeira esquisita do motel, com apoio para as pernas e com um banquinho e se alojou entre minhas pernas, passou sua língua quente no meu clitóris e começou a me chupar gostoso e colocou os dedos na minha xana, NOSSA...que sensação incrível eu estava toda aberta ali a mercê dele, estava tão doida que segurava sua cabeça e apertava contra o meu corpo e gemia alto, ele colocou o dedo no meu cuzinho e eu gozei gostoso...
Fui para o banho e quando voltei começamos a conversar, ele passava suas mãos enormes no meu corpo me bolinando... Em um instante segurou-me de costas contra seu peito, puxou meus cabelos, deslizou a outra mão pela minha barriga até minha xana...começou a me masturbar, gemendo baixinho no meu ouvido...
Senti seus dedos me penetrarem e delirei com seus gemidos em meu ouvido...ele mexia com os dedos me proporcionando sensações inexplicáveis...deitei na cama e novamente ele caiu de boca, estava louca de tesão e doida para que ele me penetrasse com aquele membro enorme... Mas, ele não tomava iniciativa, só provocava... Levantei e comecei a chupá-lo, segurava com as duas mãos e colocava na boca, engolia todo e mordiscava a cabeçinha e chupava suas bolas.
Ele segurava e batia no meu rosto com o membro, me chamando de putinha.
De repente ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a esfregar a cabeçinha bem na entrada... Eu já não agüentava mais e acabei pedido: - Coloca em mim vai!!!  Me fode gostoso com essa pica grande, estou doida para te sentir dentro de mim.
Ele sorriu... E disse no meu ouvido, eu sei que você é bem putinha, só precisa de um empurrãozinho e foi me penetrando bem devagar... Só colocando a cabeçinha... Me deixando cada vez mais louca...tirava e botava...somente a cabecinha num vai e vem gostoso... E disse: pede putinha, pede... Pede que eu te eu te dou toda... Te meto toda...pede!!!
E mais uma vez pedi... Mete gostoso!!! Fode sua putinha...fode...
E senti seu mastro me invadindo, centímetro por centímetro realizando meu desejo... Ele virou meu rosto e passou a língua dizendo. Quero esporrar tudo nesse rostinho lindo.
E ele mexeu gostoso, com força, acho que esperei tanto pelo momento que com poucas bombadas eu gozei muito forte, gritei... e infelizmente o machuquei com as unhas, mordi meus lábios com força e acabei cortando um pouco, meus olhos lacrimejavam e eu tentava respirar. Ele saiu rápido e gozou tudo na minha cara e seguida, limpou meu rosto com delicadeza e eu adormeci com seus carinhos.
Eu havia adorado de fato, mas, nunca disse isso a ele, acho que ele percebeu.
Na verdade acredito que fui rude quando disse que não queria dar para ele... E o fiz prometer que só ai rolar se eu realmente quisesse...
Ser indelicada não foi minha intenção... Só estava me sentindo insegura.  E diante da situação... Ele queria que eu pedisse... E provocou muito... De todas as formas para que isso acontecesse.
Me senti envergonhada quando cai na real...
O importante é que ele soube contornar bem a situação e me proporcionou um momento...

M A R A V I L H O S O!!!!

LEIAM A TERCEIRA PARTE

Beijos a todos!!!


Lilandra Patricinha

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

AULINHAS COM ARMED... (PARTE I)

Na época da faculdade eu tinha um amigo Armed ele tinha 29 anos e eu tinha acabado de fazer 20, éramos inseparáveis, sentavamos sempre juntos e só tirávamos boas notas e sempre interagíamos com os professores fazendo comentários interessantes sobre a aula.
Certa ocasião uma professora pediu que a turma se separasse em duplas para uma atividade que apresentaríamos em sala. Eu e Armed decidimos formar dupla mal sabíamos o que o destino nos reservava.
Eu tinha mais ou menos 1,70, 59 kg bem definidos, branca, cabelos castanhos claros, compridos e lisos com uma franja para o lado na altura do queixo.
Ele era moreno claro, cabelos castanhos lisos, mais ou menos 1,90 m, com lindos olhos castanhos claros, um corpo sarado e perfeito que parecia estar sempre bronzeado.
Ele chamava atenção das meninas na faculdade, eu acho que eu era a única naquela sala que ele ainda não tinha vontade de ficar com ele e o tratava normalmente.
Já estávamos no 5º semestre e andávamos sempre juntos na faculdade, fazíamos as atividades juntos e saímos com a galera, ele sempre muito cuidadoso comigo, éramos amigos e confidentes, um sempre dando conselhos ao outro do tipo “Faça o que eu digo mais não faça o que eu faço”.

Então resolvemos assistir um documentário na sala de arte, ele abordava o assunto disposto em sala de aula de maneira diferente e muito interessante, nossa atividade ficaria perfeita se pudéssemos seguir aquela linha de raciocínio, dai, marcamos no sábado final da tarde eu iria buscá-lo no curso de inglês, pois, ele estava sem carro naquele final de semana e eu tinha duas semanas que havia ganhado o meu de presente de 20 anos e estava doida para exibi-lo.
Depois de assistir o documentário iríamos encontrar nossos amigos em um bar para jogar conversa fora e beber um pouco.
Estava caindo uma garoazinha e fazia um friozinho gostoso, eu vestia uma calça jeans escura, bota preta de salto e uma camiseta branca com um dragão bordado que começava no seio e passava por parte das costas.
Parei em frente ao curso e liguei para ele, que pediu que eu subisse, estacionei o carro na rua e sai correndo na chuva, quando cheguei à sala percebi que só havia quatro pessoas ele a professora e dois colegas. Ele me apresentou para a turma onde tinha um colega que não tirava os olhos dos meus seios que ficaram amostra com a camiseta molhada, pois, meu sutiã era em organza bordada transparente e o ar ligado me deixou com os mamilos arrepiados.
A professora a foi muito cordial, já havia terminado a aula de conversação descemos todos juntos no elevador, nos despedimos, e fomos para o meu carro eu e ele, então, estando nos dois sozinhos no carro e ele comentou.
- Você esta cheirosa... Que delicia seu perfume!!!
Ele passou as mãos em meus cabelos molhados, segurou, cheirou meu pescoço... Senti meu corpo arrepiar, e pela primeira vez me senti atraída por ele, meus sentidos aguçaram... Seu cheiro e o calor do seu corpo mexiam comigo e eu sorri tentando disfarçar.
Então seguimos para sala de arte... Percebi que ele olhava de forma diferente e comentou.
- Você abre muito as pernas para dirigir, imagine só se estivesse de saia iria seduzir seu passageiro, rsrs... Eu fique nervosa e meio envergonhada e ele percebeu, pediu desculpas pelo comentário e para quebrar o gelo ele disse...
- Você pode ficar doente com essa blusa molhada.
- Eu disse, antes de entrar na sala eu vou tirá-la,
  Ele sorriu... - E vai vesti o que querida?
-Vou ficar somente com a jaqueta que está no banco de atrás e o sutiã.
Ao chegarmos fui ao banheiro, tirei a blusa e voltei com a jaqueta, ele já havia comprado às entradas, a sala de espera estava vazia, para aquela sessão, poucas pessoas aguardavam o horário, afinal, ninguém quer assistir um documentário em um sábado à noite e chovendo.
Tomamos um cappuccino enquanto esperávamos e conversamos. Eu olhava sua boca seu cavanhaque que dava um ar de maturidade a seu lindo rosto e os seus cabelos escuros em contraste com a pele, nós conversávamos e eu tentava mudar meus pensamentos mais, não conseguia... Não entendia bem o que estava acontecendo comigo... Mais naquele dia eu estava desejando seu corpo e lutava contra esse sentimento.
Na sala de exibição nos acomodamos em uma fileira nas ultimas cadeiras do canto, outros poucos que entraram se sentavam distantes um do outro, a sala era grande, mais, só havia no Maximo 20 pessoas.
Comecei assistir o documentário, eu não conseguia me concentrar até que falei no ouvido dele bem baixinho... Estou com muito frio... Ele disse: pode encostar um pouquinho que te esquento... Ele virou e me surpreendeu me beijando e eu retribuir, senti sua boca quente, ai Deus que boca!!! .
Ele me beijava, cheirava meus cabelos e percorria meu corpo com suas mãos enormes.
Ele abriu o zíper da minha jaqueta colocou a mão no meu sutiã e liberou meu seio e começou a sugá-lo... Parou e falou no meu ouvido... -Seus peitos são lindos deliciosos!!! E voltou, passando a língua nos meus mamilos.
Abriu minha calça eu desci um pouco o corpo na poltrona, ele começou a me masturbar ali mesmo encostei a cabeça em seu corpo o deixe fazer, beijando aquela boca linda e sentindo seu cheiro gostoso, passei a mão no seu pau por cima da calça e apertei, ele estava muito excitado e era enorme... Ele enfiava os dedos e estimulava meu clitóris com a palma da mão, respirei fundo, meu corpo estremecia, eu segurava seu braço e apertava, sentia minha musculatura contrair eu estava em êxtase, fui toma da por uma onda de calor que relaxou meu corpo, já não conseguia mais controlar as sensações gozei gostoso na mão dele e depois de alguns segundos percebi que todos que estavam na sala olhavam para agente, e presenciaram a cena, quase morri de vergonha, fechei minha roupa, ele segurou minha mão e disse, vamos embora daqui precisamos ficar sozinhos, quando levantei senti minhas pernas tremer, saímos rápido da sala e eu pedi para ele dirigir, estava tremendo.
No carro ele me disse que quando eu gozei gemi alto e que todos na sala haviam escutado.
Fique sem graça, ele me disse... Hei!!! Olhe para mim.
Não precisa ficar assim, eu sei que você gostou.
Vamos ficar sozinhos agora e eu garanto que você vai adorar...

LEIAM A SEGUNDA PARTE...

Lilandra Patricinha

NADA DE PRÍNCIPE ENCANTADO... EU QUERO O LOBO MAU...

Eu sou branca, cabelos castanhos com um corte channel repicado nas pontas, 1,70m, 59 kg, bem definidos, a típica patricinha, sempre fui mimada e sempre fiz o que queria.
Decepcionada com o fim de um relacionamento fiquei a noite fuçando na internet e encontrei um site de contos eróticos, li algumas histórias e uma delas me chamou a tenção “Tadinha mesmo”. Estava relacionada a homens com avantajados, e logo me lembrei de uns amassos que rolou com um ex-professor da faculdade, não chegamos a transar, mais sabe aquelas coisas que marcam e fica prometendo acontecer, ficamos amigos e de vez enquanto conversávamos horas pelo Messenger.
Ele tem um membro muito grande e grosso tive oportunidade de ver e tocar entre nossos amassos. Então em meio nossas conversar pelo MSN resolvi indicar o conto para ele ler e decidir experimentar, como era transar com um homem avantajado, dando para meu ex-professor é claro.
Dava para perceber que ele queria muito, afinal, iria comer a aluna querida dele e foi assim que marcamos para o dia seguinte, pois, já era muito tarde.
O horário do encontro se aproximava, tomei um super banho e me arrumei toda, aproveitei para levar uma calçinha micro, preta com laçinhos vermelho e um hobbie de seda pintado à mão, queria ficar perfeita para ele.
Marcamos um ponto de encontro e quando eu cheguei até lá ele já me esperava e eu mal podia conter a minha ansiedade em experimentá-lo, conversamos algumas vezes sobre tamanho e ele disse que a namorada dele adorava, eu perguntei se ela não se queixava de dor ou incomodo, ele me disse que ai só eu experimentando, por isso resolvi matar minha curiosidade.
Pois, seguimos rumo ao motel, no percurso em meio a conversa picante percebi que ele me olhava disfarçadamente com muito tesão...
Quando chegamos, ele me deu um super beijo e eu pedi um minuto para trocar de roupa, no banheiro respirei fundo e tentei ficar mais calma, minha cabeça girava pensava mil coisas, mas já que estava ali eu iria dá para ele de qualquer jeito.

Quando sai do banheiro ele ficou admirado disse que eu parecia uma bonequinha de hentai (desenho pornô japonês), toda gostosinha e veio me abraçando e me colocando na cama. Eu nem imaginava o que estava por vir, pois, achava ele tímido e delicado desde a época da faculdade, ele foi me beijando aos poucos e me pediu para não tirar a roupa ele mesmo se encarregou de me despir devagarzinho. Abriu-me, e me chupou com sua língua macia e quente, meu corpo estremecia de excitação, e ele foi me penetrando com seus dedos e me masturbando, eu tentei levantar para chupá-lo mais ele disse que primeiro ele iria me dar uma lição para nunca mais esquecer, e eu permaneci deitada o deixando fazer. E foi quando ele me penetrou com força com seu membro enorme, senti me alargando de uma maneira que nunca tinha sentido antes, respirei fundo e deixei que ele continuasse, tava muito bom, eu rebolava e o abraçava com a respiração ofegante já não conseguia esconder a satisfação de estar sendo fodida por ele.
Ele me perguntou. -Você tava querendo sentir como é gostoso tocar no fundo? Sente agora cadelinha, safada, gostosa, em poucos segundos estava gozando eu gritava e gemia baixinho e quando começaram os espasmos e ele aumentou a intensidade do vai e vem gostoso em pouco tempo ele já me bombava com tanta força que eu gritava e gemia alto gozando e ele perguntava, ta gostando minha putinha? Hoje você vai saber o que é fuder gostoso. Ele me puxou e me colocou de quatro então me segurou pelo quadril estava descontrolado, eu gemia muito, e alto!!!
Ele tirou o pau e me colocou de costas em cima dos travesseiros e começou a me chupar gostoso e enfiava o dedo no meu cuzinho, que estava molhado do gozo, daquele doce prazer!
Eu estava louca de tesão... Querendo ser fodida por aquela rola gostosa e enorme e grossa!! Queria que ele me fudesse de novo, queria sentir o membro dentro da minha xana, e falava pra ele isso!!! Ele falava: então vem minha putinha, eu te quero!!!! Então montei nele, e comecei a cavalgar gostoso naquela rola... gozei mais uma vez freneticamente... Ele chupava meus seios e mordia, de tanta excitação!

Quando eu já estava meio desnorteada deitada ele veio por cima de mim com seu membro rijo cheio gel de para enfiar na minha bundinha eu tentei tirá-lo de cima de mim, mais foi inútil, ele me segurou e disse no meu ouvido: eu sou competente sei o que estou fazendo fique quietinha, obedeça que você vai gostar. Eu tremia nervosa e com medo e ele começou a penetrar minha bunda senti a cabeçona me alargando toda e passando doía mais eu estava realmente gostando... Gostava de sentir aquela dor, seu mastro duro pulsando dentro de mim desvirginando meu rabinho, eu gritava e ele mandava eu me acalmar e relaxar que já ia passar, ele ficou parado por alguns instantes até eu me acostumar, eu pensei que não iria agüentar e ele começou a me dar uns tapinhas deliciosos... e morder minhas costas e eu rebolava no pauzão gostoso enquanto ele me perguntava ta gostando cachorrinha vadia, ta gostando de tomar no rabo. Ele abria minha bunda para ver entrar gostoso aumentando o ritmo, e eu sentindo aquele membro enorme arregaçando meu cuzinho e só podia xingar, gritar e gemer, então resolvi relaxar e aproveitar e experiência quando percebi, pela respiração ofegante dele e pelos sinais em seu corpo que ele ia gozar, ele me encheu com sua porra quente.
Foi uma experiência e tanto, meu ex-professor me deu uma surra na cama me deixou mole e dessa vez Aprendi a lição “Nem sempre é possível estar no comando”.

Kisses!!!

Lilandra Patricinha

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O AMIGÃO DO PAPAI

Nunca gostei de viajar sozinha, à noite depois do jantar ficar de bobeira em uma cidade sem ter muito pra fazer é fd...
Na verdade sem motivação de sair para curtir a noite.
Estava em São Paulo era madrugada de segunda – feira... Fiquei navegando na net não senti o tempo passar, o hotel era bem localizado nos jardins Paulista, mas, o frio e a solidão haviam tirado minha vontade de sair, resolvi dormir, pois, precisava acordar cedo no outro dia teria aula em um curso o dia todo.
Depois de uma manhã de aulas chatas fui almoçar e para minha surpresa encontrei um amigo do meu pai no restaurante, ele sorriu quando o cumprimentei e me convidou para sentar na sua mesa... Percebi o quanto ele me olhava admirado eu estava com o cabelo preso com um rabo de cavalo e minha franja solta para o lado, vestia um casaco tipo vestido estilo trench coat bege com detalhes dourados discretos com meia calça canelada grossa e uma bota longa conhaque.
Cassiano era um homem maduro acho que deveria ter uns 45 anos ou mais, cabelos grisalhos e lisos... Branco com olhos amendoados profundo muito sexy, inteligente e divertido. Estava em São Paulo para uma reunião de negócios, era advogado e veio representar seu cliente.
Lembro-me de tê-lo conhecido no iate clube na Bahia ele e meu pai sempre se reuniam com amigos lá e de vez em quando, eles velejavam era uma das paixões dele, quando o conheci eu devia ter uns 12 anos na época, já havia passado muito tempo eu já estava com 20, muitas vezes Cassiano foi a festas em minha casa, mas, nunca me olhou como naquele dia.
O almoço foi muito agradável, ele havia comentado como eu havia crescido e estava bonita, parecia uma modelo da Victória Secret... eu sorri... meio envergonhada. Conversamos sobre viagens, filmes, livros e coisas cotidianas.
Eu lhe disse que estava em um hotel no jardim paulista, por coincidência ele estava hospedado lá, marcamos de nos encontrar a noite para jantar, ele pegou meu número e disse que a noite me ligava.
A aula terminou às 16h30min em ponto, sai andando na Avenida Paulista com alguns colegas da turma e parei para tomar um café, conversamos um pouco, me despedi da turma e segui para o hotel... Joguei-me na cama e adormeci...
Acordei por volta de 21h00min, Cassiano havia ligado para meu celular mais estava só vibrando eu não ouvi. Tomei um banho... Liguei para ele e em 20 minutos saímos para jantar. Eu havia feito uma lista de restaurantes, mais ele optou por me levar para um, mas reservado diferente do que era acostumada a freqüentar... Parecia um local caro... Era lindo e decorado com requinte.
Eu escolhi um filé com um molho forte e ele sugeriu que tomássemos um vinho com sabor forte encorpado para que pudesse desfrutar de um bom paladar... Eu sorri... Com 20 anos agente não se preocupa muito com essas coisas, pra mim estava tudo ótimo, tinha ficado um dia sozinha e foi um tédio ele era uma ótima companhia.

Terminamos o jantar e antes de sair, Cassiano pegou minha mão, beijou e me agradeceu pela noite agradável. Voltamos para o hotel me despedi dele no elevador e fui para meu quarto.
Passei o cartão na porta, mas não funcionou... Tentei por varias vezes não consegui.
Fui ao quarto de Cassiano pedir ajuda... Bati na porta quando ele abriu, eu disse, “SURPRESA”...
Qual surpresa a minha... Ele me pegou e me puxou para dentro do seu quarto... Encostou-me no espelho da parede e me beijou com paixão... E eu retribuí o seu beijo quente e sedutor.
Nunca me imaginei fazendo sexo com um amigo do meu pai... Até por que a diferença de idade é muito grande... No caso de Cassiano algo em torno de 25 anos ou mais...
Ele era muito delicado e envolvente... Conversava comigo enquanto me envolvia com suas caricias ousadas... E eu me entreguei ao desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual que aquele momento me proporcionava... em um ato luxuriante... do prazer...por prazer em uma sensualidade extrema... Da qual eu ainda não havia experimentado.
Ele me despia aos poucos sem pressa... Beijava-me... Cheirava-me, passando a língua no meu pescoço, descendo e chupando meus seios um por vez... Lentamente... Ele me colocou em sua cama deitada e adentrou-se por minhas pernas e foi abrindo minha calça... Retirou meus sapatos e meia... Chupou e mordiscou meus dedos do pé, tirou minha calça e mordiscou minhas pernas ele mordia e passava a língua... Mordiscou minha xana por cima da calcinha passou a língua na minha virilha... Puxou minha calcinha para o lado e abocanhou minha xana de uma vez... ai...ai...ai... Que boca quente... e como ele chupava bem.
Eu já não conseguia falar nada... Só gemia de tesão... Ele colocou dois dedos na minha xana e me fez gozar gostoso... Eu o segurava pelos cabelos e o apertava entre minhas pernas quando a sensação do gozo foi passando... Ele quebrou as tiras da minha calcinha e voltou a me chupar de novo e em pouco tempo gozei de novamente...

Sentia minhas pernas tremer... minha garganta seca e por segundos a sensação de não enxergar...ele continuou a me chupar, meu corpo tremia e senti que não tinha mais controle sobre ele...os intervalos entre os orgasmos diminuíram e não havia mais um espaço de tempo para me recuperar e eu comecei a gemer alto e gritar meu corpo se debatia e eu tremia sem controle apertando o lençol e aos poucos ele foi parando.
Respirei fundo, minha cabeça girava... Ele me levantou e me deu um pouco de água e disse que por hora eu não tinha condições de continuar... Ele estava sem roupa com o membro grande e rijo. Eu peguei e coloquei em minha boca e comecei a abocanhá-lo e a chupá-lo bem gostoso e ele disse:
–Então princesinha você ainda quer brincar?
Fique de quatro pra mim... Bem putinha!!!
Posicionei-me de quatro joguei os cabelos para trás e empinei o bumbum ele me abriu e começou a me fuder com força... Me puxava e segurava pelos cabelos... Socando com força pressionando um dedo no meu cuzinho...
De repente ele sentou e me colocou sentada em seu pau de costas pra ele... comecei a mexer e ele me masturbava...me virou de frente e me deu tapinhas no rosto...me chamava de putinha gostosa...E dizia no meu ouvido:
- Menina hoje eu quero te fuder muito... E toda...
Acho que mexia com ele o fato de eu ser bem mais nova ou por ser filha de um amigo dele... Não sei ao certo, mas me excitava muito o fato de ser tão desejada.
Ele apertava meus seios e se mostrava bem louco de tesão... Me fudendo profundo e com força... Mas, me acariciava com delicadeza e doçura e variação entre esses extremos me deixa louca e me levou mais uma vez ao êxtase... Me fazendo gozar gostoso em seu pau...logo em seguida ele gozou...
Ficamos um tempo conversando e eu me lembrei o motivo pelo qual havia ido ao seu quarto... Ele ao tentar resolver meu problema junto à recepção do hotel descobriu que havia tentado abrir o apartamento errado... Subimos no elevador rindo bastante.
Ele me levou até o meu quarto e eu o prometi que nos veríamos outra vez. Por que no final o destino sempre nos leva a lugares onde estamos sendo esperados...
Mas isso... é um outro conto.

Beijos!!!

Lilandra Patricinha

FANTASIAS SEXUAIS FEMININAS

Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.