sexta-feira, 22 de outubro de 2010

AS PATRICINHAS E O FLAGRA.......


Vanessa é a minha cunhadinha irmã do meu namorado uma loirinha maravilhosa de 1,72m, cabelos longos levemente ondulados nas pontas, bocão rosa e um sorriso lindo que ilumina o seu rosto. Victor é irmão mais velho de Vanessa, um gato, loiro, alto, forte com lindos olhos verdes... Meu namoradinho... É do tipo “Feito para casar”.
Em um final de semana em especial decidimos ir para o Sauípe Folia para curtir o show de Ivete, meu namorado não pode ir, ficaria de plantão, coisa de médico... Quase nunca tem tempo... Então resolvemos chamar a Laurinha para ir conosco.



Laurinha é prima de Vanessa e Victor... Uma garota super alto astral, branca, cabelos e olhos castanhos, 1,70m, corpo perfeito malhado... Tipo patricinha perua...
Rolava uns boatos na família que Laurinha gostava de meninas... Mas, até então era só boatos...nada mais... Afinal nos shows Laurinha beijava muuuuiiito.... os meninos.
Prometemos a Victor que dormiríamos no hotel, ele foi trabalhar sem mais preocupações... Essa noite ele ficaria no hospital só voltaria para casa pela manhã...
Curtimos a festa e após terminar o show principal da noite, por muita insistência de Laurinha voltamos para casa de Vanessa em meio à madrugada... Estava certo que elas iriam à praia no domingo e eu ficaria com Victor...
A caminho de casa conversávamos as três, eu, Laurinha e Vanessa, falávamos das loucuras e azarações do show... Eu estava muito cansada e a conversa e os risos me mantinham ligada na direção e alerta.
...
Sabia que Victor iria enlouquecer quando soubesse que voltamos em meio à madrugada.
Às vezes se mostrava extremamente ciumento, mas sempre delicado ao expor seu ponto de vista... Apesar da caretice dele, eu sentia muito tezão e adorava transa com ele... Amava seu corpo forte e másculo... Ele sabia como ninguém me dar prazer... E eu sempre bem putinha na cama satisfazia seus caprichos dando para ele de todas as formas... E ele enlouquecia com isso...

....Nesta noite ele estava de plantão e eu decidi ficar em seu quarto até ele chegar...afim de recepcioná-lo com uma bela mamada... eu entrei no quarto e fui para o banho...logo as meninas vieram atrás e decidimos tomar um banho coletivo as três uma lavando os cabelos da outra passando sabonete pegando aqui passando a mão ali...rindo... Laurinha passava o sabonete alisando meus peitos e minha barriga...
Quando parei para tirar o xampu percebi que Vanessa e Laurinha beijavam-se na boca.
Eu falei: - O que, que é isso?
E saí do Box deixando as duas lá dentro... Depois de uns minutos elas vieram rindo... Chamando-me de besta.

Eu penteie meus cabelos e de toalha fui preparar um lanche e rolou a conversar...
Elas queria que eu experimentasse a todo custo...
Laurinha dizia: - Só uma chupadinha amiga que você gama.
Tem um brinquedinho bom para você... Experimente... Só uma vez.
Elas perguntavam... E ai? Como Victor faz com você?
Eu respondi: - Ele chupa direitinho... rsrsrsrs...
Diga a verdade...abre o jogo...
- Você dá o cú pra ele? Não é possível!! Por que ele fica louco atrás de você...
Conte pra gente, Como é que vocês fazem?
Na verdade eu fazia tudo que EU queria... E tudo que ele me pedia... Dava pra ele de todas as formas do jeito que ele quisesse... Deixava-o fuder meu cuzinho à vontade... Com força... Ele metia tudo e eu rebolava como uma piranha. Chupava ele todo até as bolas... Deixava-o gozar na minha boca e bebia todo seu leitinho quente.
Sabia que ele amava meu estilo Paty Puta... Isso o deixava louco, acredito que todo homem uma vez na vida gostaria de ter uma patricinha bem puta. Na cama eu adorava ser tratada como tal... E ele fazia bem seu papel...
Após o lanche e alguns minutos de conversa eu as deixei na sala e fui dormir... O dia estava amanhecendo, pela janela via os primeiros raios clareando o horizonte. Liguei o som deitei somente de toalha abracei o travesseiro sentindo o cheiro do meu gatinho e cochilei por alguns minutos... Logo acordei sentindo uma língua passando deliciosamente na minha nuca mordendo meu pescoço, tentei virar e uma mão entre meus cabelos segurava-me com força, logo senti uma mão quente alisando minha bunda... Era Laurinha... A safada começou a beijar e lamber a minha bunda abrindo passando a língua no meu cuzinho.
Eu virei e Vanessa deitou-se sobre mim e nada consegui dizer antes de ser calada com pelos seus lábios senti suas mãos acariciando e apertando meus seios ela segurou-os e os sugou, senti meu seio ser sugado, mordido... O bico doía de tão duro, mas já que havíamos começado, queria terminar com essa loucura...
Não acreditava que estava sentindo tanto tezão com a situação... Realmente aquela experiência estava sendo muito prazerosa... Decidi aproveitar e depois estava disposta a esquecer o assunto, sei que nenhuma de nós ousaríamos comentar o assunto com ninguém.
Enquanto Laurinha alisavam meu clitóris Vanessa abriu minhas pernas e com seus lindos cabelos longos loiros e cheirosos, abocanhou minha xana... Eu a segurava pela cabeça e apertava contra minha xana e ela me chupava com maestria explorando toda minha bucetinha com sua língua quente.
Ela era habilidosa com a língua e os dedos e logo me levou ao êxtase... Continuou a me chupar e eu gozei novamente gemendo de prazer... Quando abrir os olhos fui surpreendida por Victor olhando toda a cena da porta do quarto... Não sabia desde quando ele estava ali... ai...ai.. Nesse instante me faltou ar... Mal conseguia respirar e todas as palavras fugiram...
Era muito cedo por isso não nos preocupamos em fechar a porta... Também não imaginamos que ele chegaria tão cedo.
Eu não sabia o que dizer... Eu estava com a irmã dele e a prima dele... Na cama dele... Com certeza era de arrasar... Tentei argumentar, mas ele trancou a porta do quarto e não nos deixou sair... Nem me deixou explicar... Mandou que continuássemos sentou-se na cadeira da escrivaninha para assistir.
Diante da situação Vanessa começou a chorar e ele pegou a irmã pelo braço e deu duas tapas no rosto que ficou vermelho e disse: - Você não é retada pra pegar minha mulher... Porra.. Por que não coragem de continuar sua sapatinha safada... Cai fora daqui.
E ela saiu aos prantos... E ele ordenou que continuássemos...
Começamos a nos beijar meio sem graça... Ele tirou a camisa e abriu o cinto, Laurinha chupava meus seios, e ele apertava o pau olhando para nós... E mandava eu chupar Laurinha...
Derrepente ele levantou e deu o pau para nós duas...
E disse: - Não é justo deixar vocês se divertirem sozinhas...
Já que Laurinha se divertiu com você é justo que eu também me divirta com ela...
Com essa justificativa Victor fudeu Laurinha toda bem na minha frente...Fez ela chupar seu pau...Comeu sua xana papai mamãe... Colocou ela sentada por cima e deu uns tapas fazendo-a mexer mais... Fudeu ela de quatro com força puxando-a pelo quadril metendo fundo... E por fim desvirginou o cuzinho dela... Colocou-a deitada e com o membro cheio de gel ele foi penetrando aos poucos estimulando seu clitóris em meio aos seus gemidos e reclamações.
Dava para ver que a safada estava gostando... Ela gemia muito e alto... Gozando por varias vezes.
Laurinha tinha tanta curiosidade que acabou experimentando... Não sei se depois dessa experiência ela vai continuar ficando somente com meninas... Afinal nunca vimos Laurinha com namorado... O Maximo que fazia era beijar os meninos.
Laurinha era tão safada que... acredite, ficou para ver Victor me fuder... e participou do ato hora me chupando revezando com um vibrador a bateria...grande e grosso...que ela chamava de brinquedinho.
Ela me chupava e colocava o vibrador esfregando-o na minha xana e aos poucos foi me penetrando... me alargando...
Derrepente senti Victor penetrar meu cuzinho me preenchedo toda... Nós três na cama Laurinha na frente me beijava e enfiava o vibrador imenso e Victor por trás enfiando no meu rabo, puxava meus cabelos e no meu ouvido falava que eu era sua puta e perguntava se eu estava gostando de receber em dois buracos... ai...ai... que sensação maravilhosa... Eu gozei deliciosamente na primeira DP da minha vida...

Por: Lilandra Patricinha

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AS AULINHAS DE ARMED - PARTE III

Meus pais haviam viajado para festival em gramado e eu fiquei sozinha em casa, já havia feito uma semana que tinha rolado o lance com Armed.
Passei a semana toda fugindo dele nos intervalos, falávamos pouco durante as aulas, nossos colegas pensavam que havíamos brigado e por isso, não aparecemos sábado passado no barzinho.
Por volta das 19:00h a campainha tocou, quando atendi a porta qual foi minha surpresa, era Armed, lindo e cheiroso como sempre.
Chamando-me para sair e conversar sobre o que aconteceu entre nós.
Fui ao meu quarto troquei de roupa e seguimos sem destino para conversar, o assunto rolava no carro me deixando sem jeito... Eu pedi um tempo para me adaptar ao que havia acontecido entre nós, contrariado, ele ligou o som e mudou de assunto.
Já havia feito sexo antes com um namoradinho, mais, ele era bem fraquinho nada comparado ao que Armed havia me proporcionado. Armed era o segundo homem que eu havia experimentado e toda vez que o via as lembranças roubava os meus pensamentos me deixando desconcertada.
Passamos em frente ao barzinho que éramos acostumados a ficar e reconhecemos os carros de alguns de nossos colegas da faculdade, na verdade aquele era o point da galera, então decidi passar direto, eu não queria que o pessoal soubesse que havíamos ficado, ou desconfiasse de algo, então, seguimos em direção ao apartamento dele.
Quando chegamos, ele me ofereceu cerveja, mas, não curto muito e acabei rejeitando, bebi um guaraná e ele sentou no sofá ao meu lado iniciando a conversa, eu levantei coloquei copo na mesinha de centro e sentei de frente no seu colo, e o beijei... Ele correspondeu e me apertou contra o seu corpo e eu me esfregava naquele caçete enorme.
Tirei sua camisa, comecei alisando seu corpo e beijando seu pescoço descendo para o seu peito, levantei a cabeça e olhei em seus olhos enquanto abria sua calça e botei seu pau para fora, às vezes não acreditava no que eu estava fazendo.
Levantei e comecei a me despir, seus olhos não desviava um segundo, via que ele apertava o membro e logo ele tirou sua calça e eu me joguei no seu colo completamente nua.
O beijei, e ele ali mesmo me penetrou com força, sem preservativo na pele, respirei fundo, tão gostosa foi à sensação.
Eu cavalgava naquele caçete que nem uma louca, gemendo gostoso de excitação. Era muito bom senti-lo tão quente dentro de mim.
Ele me segurou pelos cabelos e me falou no ouvido “mexe putinha, mexe no caçete de teu macho, mexe...”. Ele me puxava com força pelos quadris e eu sentia tocar no fundo, eu mexia, subia e descia e pedia para ele me fuder com força.
Ele começou a me bater de leve no rosto e me xingar de putinha gostosa, cachorrinha. Estava tão bom que já não me importava com e isso, entrei no clima e gemia alto pedindo, “bate gostoso na sua putinha ...bate”. Ele enlouquecia... E eu segurava sua mão e chupava seus dedos... Eu gozei gostoso...
Ele perguntou: você quer brincar? Quer?
Vou fazer umas brincadeirinhas gostosas com você, você vai adorar, me levou nos braços para o quarto e me colocou de pé de costas com as mãos na parede olhei pelo espelho meu cabelo longo na cintura e minha bunda empinada formava um visual sexy, ele abriu mais minhas pernas e penetrou e socou com força minha xana sentia entrar tudo de baixo para cima, me preenchendo...socando...de baixo para cima.
Ele me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro na cama me bombando forte de uma forma agressiva me puxando pelos quadris e batendo forte eu rebolando feito uma piranha sentia minhas pernas tremer, mais queria ficar ali recebendo aquela pica gostosa.
Ele falava... mexe gostosa... minha putinha, cachorrinha safada... Mexe vai, ele me deitou na cama de frente levantou minhas pernas e socou de novo ele encostava e roçava seu corpo contra minha xana, dizendo: Essa noite vou te comer de todas as maneiras sem pudor e eu novamente gozei...
Não compreendia como ele me tratará de uma maneira diferente.
Na faculdade me tratava como uma princesinha, amiguinha querida cheia de mimos, e quando estávamos sozinhos... namorando... no sexo me tratava como uma vadiazinha. Me coagindo a fazer como ele queria.
Confesso que aprendia muito com ele, e gostava de me submeter aos seus caprichos, embora, às vezes demonstrasse resistência no final sempre era muito prazeroso para mim.
Armed tinha uma preocupação excessiva em me fazer sentir prazer, mas, me conduzia ao êxtase com naturalidade.
Ele sabia que só havia transado com um namoradinho e que eu não ligava muito para sexo, quando o assunto era esse não mostrava interesse, não gostava. Mais essa realidade começou a mudar com nossos encontros.
Ele sentou na beira da cama, me colocou de costas para ele deitada sobre suas pernas e começou a me dar tapinhas na bunda, e riamos, ele dizia que eu era muito mal criada que eu iria apanhar muito na bundinha por isso. Ele dava tapinhas cada vez mais fortes, e eu gemia e fazia dengo.
Ele começou a molhar seus dedos com saliva e foi colocando aos poucos no meu cuzinho.
Eu pedi para ele parar que estava doendo, ele disse: - Deixe de dengo menina, ou vai ser castigada, vai apanhar de verdade, e começou a largar meu fundinho colocou um, dois, três dedos... Sempre brincando e perguntando se eu estava gostando.
Até então ainda não tinha me tocado no que ia acontecer.
Ele me carregou. Botou-me de costas, deitou sobre mim e falou no meu ouvido: “Hoje você vai experimentar de outro jeito.” E veio com o membro lambuzado tentando me penetrar por trás.
Fiquei nervosa e gritei: Não... Assim não!!!
Ele disse alto e forte quer tomar uns tapinhas... quietinha... Você vai adorar.
Merda!!! Dessa vez falava sério, mais ele parecia não acreditar, pois, eu era muito fresca e reclamava de tudo e muitas vezes fiz charme, mesmo querendo.
Ele pensava que eu estava brincando, mas, realmente “eu estava com medo”.
Comecei a suar quando ele disse, “Hoje eu te comer por trás”, sua bundinha hoje vai ser minha, fique quietinha, relaxe, não se preocupe, que eu vou fazer gostoso.
Armed foi empurrando aquele membro enorme contra no meu fundinho... Doía muito eu reclamava.
Ele disse que para eu o deixar botar somente a cabecinha, e eu besta acabei concordando, ele me dava tapinhas deliciosos e penetrava bem devagar me masturbando.
Sabia que ele estava sendo cuidadoso, mais, doía muito e eu comecei a gritar me debater, ele parou e pediu para eu ter calma que já ia passar, se não, eu ia acabar me machucando, quando a cabeça passou ele pediu para eu fazer força para fora, pensei que ele iria tirar, mais ele empurrou todo o resto me preenchendo e eu gritei alto...aaaai... doeu muito, ele parou por alguns minutos e eu relaxei, e fui me acostumando com aquele caçete no meu aro.
Ele começou a bombar meu cuzinho, e o ato foi ficando gostoso.
O tesão só aumentava quando ele me xingava e falava o que pretendia fazer comigo ainda aquela noite. Chamava-me de putinha dizia que eu era sua cachorrinha sua namoradinha safada, e que passara a semana toda pensando em me enrabar, disse que queria gozar na minha boca e me fazer beber tudinho eu entrei na onda e disse: Me fode gostoso vai... Soca meu rabo... Ele ficou louco, batia com força e eu gritava quando ele estimulou o meu clitóris eu gozei, ele tirou o pau do meu rabo arrancou a camisinha e gozou em cima da minha bunda.
Sempre torcia o nariz quando o assunto era sexo anal, não acreditava que poderia ser tão prazeroso.
Ficamos deitados conversando e de repente... ele me perguntou,
Você já mamou até o fim?
Eu não entendi sua pergunta e perguntei. O que?
Ele você já chupou e engoliu porra?
Eu achei aquela pergunta absurda, tinha nojo de esperma e não queria fazer aquilo, e ai começou outra confusão entre nós.

Essa parte fica para o próximo conto...


Lilandra Patricinha